Noon Of The Solstice (tradução)

Original


Damh the Bard

Compositor: Damh The Bard

Em tempos passados
Viveu um homem de verde,
E seus passos trouxeram vida para onde quer que ele esteve.
Na mais profunda floresta selvagem
Foi o lugar que ele foi visto.
E o povo realmente o amava
E o protegia.
Eles viram seu rosto mudar
Com o giro da roda
Das estações
Eles ouviram sua voz cantar

(Refrão)
Eu sou o Deus cornífero
Eu sou o rosto nas árvores
Eu sou o sopro de vento que agita as folhas
Eu sou o homem verde
Na floresta selvagem eu vago,
Cernuno, eu sou pã e eu sou herne.

Eu serei como o sombrio rei azevinho,
Escuridão e frio
Na minha capa eu trarei,
Nas noites frias de inverno
Para mim vocês cantarão
Até o ar ao meu redor começar a mudar,
E no meio-dia do solstício
Eu darei minha coroa
À luz
E ao poderoso rei carvalho.

Durante todo o verão
Eu governarei justa e corretamente,
Traga suas colheitas para frutificar
Com a luz que compartilho,
Com o fogo e água
Da terra ao ar
Mas a roda continua
Mudando constantemente
E no meio-dia do solstício
Eu darei minha coroa
Ao frio e ao sombrio rei azevinho

São agora tempos modernos
E o verão está aqui,
O inverno se foi
E o ar está limpo
Num belo dia eu caminhava
Através de uma floresta que moro perto
Quando uma batalha eu avistei
Por entre uma clareira
Dois gigantes de folhas
Um luminoso e outro sombrio,
Até agora a roda está girando!

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